Depois de três semanas, chegou o dia de passar nossas microalgas da
piscina para o fotobiorreator do NPDEAS. Foram cerca de 5 h de trabalho
para levar todos os 850 litros de cultivo do térreo até o alto do reator
(a 10 m de altura). O serviço foi realizado de maneira manual, uma vez
que as algas são sensíveis ao excesso de turbulência. Após a introdução
dos micro-organismos, foram adicionados 300 litros de dejeto e soluções
especiais, para garantir o ambiente mais nutritivo e
de acidez ideal para a nossa tetradesmus obliquus. O trabalho envolveu
forte atividade de grupo, em um exercício de companheirismo e
interdisciplinaridade, que foi indispensável o sucesso do serviço. Agora
é só aguardar o crescimento do nosso querido micro-organismo.
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