Para passar de escala piloto à industrial, é necessária uma
quantidade mínima de algas para fazer um fotobiorreator (FBR) dar o seu
startup. O grupo de de manutenção dos fotobiorreatores do Npdeas - Soluções em Escala de Engenharia,
com o objetivo de cultivar em um reator industrial, prepara previamente
as suas algas em reatores menores, como pode ser visto na imagem. Nesse
caso, usa-se uma caixa d’água bem aerada e iluminada, o que favorece o
crescimento e multiplicação das pequenas
algas. Mas como uma caixa d’água pode ser um reator químico? De maneira
genérica, um reator químico é um recipiente onde esteja ocorrendo uma
reação química, ou seja, pode variar desde um tanque vedado e reforçado,
produzindo amônia à 450 ºC e 200 atm de pressão por meio de uma síntese
de Haber-Bosch, até o estômago de um ser humano, digerindo em meio
ácido algum alimento recém ingerido. Possibilidades não faltam no mundo das reações químicas.
Como escreveu certa vez o filósofo romano Séneca, o trabalho é o
alimento das almas nobres. Na seguinte foto, os nobres estagiários, em
seu último dia de trabalho, se despedem do NPDEAS, após seis meses de
esforços. Cada dia de labor foi dedicado à operação de um fotobiorreator
(FBR) em escala industrial. As algas, aqui crescendo em uma caixa
d’água para posterior inoculação do reator maior, foram preparadas e
cultivadas com todo zelo desses estudantes de engenharia química.
#MicroAlgas #NPDEAS #CiênciaParaTodos
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